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Laranjadas-Lingerie masculina e a masculinidade dos japoneses

Olá enfermeiros e enfermeiras, sou eu novamente fazendo outro post bizarro sobre o Japão..

Hoje falaremos sobre roupas íntimas.

Aqui no Japão encontramos vários tipos de cuecas masculinas, desde boxers até as famosas samba-canção. Mas no Japão está na moda uma peça que pode ser chamada no mínimo de peculiar.

Os sutiãs para homens.

Eu não faço idéia do porque raios um homem (exceto aquele bem gordinhos com peitos do tamanho de atrizes pornô) precisa de um sutiã, mas enfim, fiquem com as imagens das bizarras peças masculinas.

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Eu estava assistindo a televisão japonesa outro dia mostrando como os japoneses homens estão cada vez menos masculinos.

Mostraram esse tipo de roupa, assim como as “saias masculinas”

w-mdb-2479-modelA  saia é muito menos bizarra, mas não deixa de ser estranha.

Uma especialista dizia que: “Os japoneses estão até perdendo hormônios, uma prova disso são as vozes dessa década, cada vez mais finas, a imagem do samurai japonês foi substituída por jovens andrógenos com as feições delicadas usando esse tipo de roupa”

Metrosexual é uma coisa, eu não sairia nem ferrando com um cara que usa um sutiã mais rosa que o meu.

E vocês, leitores? usariam um desses? e as leitoras, sairiam com um cara com um sutiã de moranguinho combinando com a “cueca”?

Ongaku no KinDoyoubi

Calma mamíferos, eu só não postei ontem devido a problemas técnicos estranhamente apena o tweetdeck e skype funcionavam, enfim isso não importa, hoje vamos atender ao pedido da nossa querida leitora Raysa, ela sugeriu que fizessemos um post sobre Kanon Wakeshima, eu já havia ouvido falar dela, mas sinceramente nunca tinha dado muita atenção, depois de pesquisar a respeito posso dizer confiram porque a guria é muito boa.

Kanon Wakeshima nascida no dia 28 de junnho de 1988, é uma cantora e violoncelista clássica. Nascida em uma família muito musical, seu nome é baseado no termo musical “cânone” e em japonês é escrito como “o som das flores”.

A voz de Kanon é doce e clara, mas às vezes possui características cruas e emocionantes. Suas músicas cativantes e com toques melancólicos combinam o som de seu violoncelo e de outros instrumentos clássicos, como o violino, com climas eletrônicos. Ela é produzida por Mana (Moi dix Mois, ex-MALICE MIZER), que também compõe sua música, enquanto Kanon escreve as letras. Ela possui dois violoncelos; um violoncelo comum, Yaeharu-kun, e um violoncelo vermelho, Nanachie-chan.

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Além de seu talento musical, ela também é uma talentosa pintora e freqüentemente adiciona novos desenhos à galeria de fotos em seu website. A maioria deles mostram jovens garotas ou gatos em cenários fantásticos inspirados por contos de fadas, como “Alice no País das Maravilhas”, mas alguns refletem suas próprias experiências.

Kanon Wakeshima foi introduzida à música ainda muito jovem, aprendendo a tocar violoncelo desde seus três anos de idade. No colegial, ela formou uma dupla de violoncelistas e aos quinze anos ela tocava violoncelo barroco como parte de conjuntos clássicos.

Kanon Wakeshima

Ao mesmo tempo, ela ficou interessada em J-pop e começou a cantar. Ela logo passou a escrever suas próprias músicas e, sentindo-se mais confortável com seu violoncelo do que com um teclado, adicionou melodias de violoncelo para acompanhar sua voz. Aos dezesseis anos, ela se apresentou em público pela primeira vez em um festival escolar.

Em 2007, ela entrou em uma audição organizada pela gravadora Sony e, como uma das finalistas, assinou contrato com uma de suas divisões, a DefSTAR Records. A jovem artista logo atraiu a atenção de Mana, que além de amar música clássica como Kanon também ficou intrigado com o fato dela cantar enquanto toca violoncelo e com sua personalidade madura, porém infantil, e decidiu se tornar seu produtor.

Seu single de estréia, still doll, foi lançado em Maio de 2008. A faixa-título foi usada como tema de encerramento da série de anime “Vampire Knight” e Kanon também participou como dubladora em um dos primeiros episódios da série, fazendo a voz de uma empregada.

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No dia 18 de fevereiro desse ano, Wakeshima lançou seu primeiro álbum, Shinshoku Dolce, o cd tem 13 faixas e como não poderia ser diferente a maioria das músicas são inéditas.
Logo no inicio do ano ela se apresentou na França, já que seu álbum foi lançado lá, Kanon Wakeshima fez uma apresentação ai vivo no La Bellevilloise e um showcase na loja FNAC, em julho ela voltou a França mas, dessa vez para participar da Japan Expo 2009m evento francês de cultura japonesa que contou com vários artistas do Japão, no mesmo mês Kanon Wakeshima debutou nos Estados Unidos, onde participou da Otakon.

Apesar de ter pouco tempo de carreira Kanon Wakeshima é uma das promessas da música japonesa, um talento jamais visto antes ela tem tudo para conseguir uma carreira de muito sucesso conquistando os primeiros lugares no Oricon chart.

Kanon Wakeshima – Still Doll

Kanon Wakeshima – Suna no Oshiro

Kanon Wakeshima – Showcase na FNAC, Shinkun no Fatalism and Still Doll

Páginas Amarelas parte 39 [Japanese Life Style]

As pessoas que moram em outros países podem até estranhar, até alguns japoneses estranham, não sei se é porque faço parte de um grupo de cosplayers e de amigos que andam de visual mas estou acostumado a ver pessoas com trajes digamos que… diferentes, talvez o tempo que estou aqui e a absorção da cultura nipônica faça eu achar isso normal, mas ai vai o aviso não são todos que andam assim e nem todos os dias, isso é muito comum no bairro de Harajuku em Tokyo, onde nos fins de semana as pessoas se encontram e ficam por lá desfilando com suas roupas e seus cosplays.

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Ongaku no Kinyoubi [Dir en Grey]

O Dir en grey é uma banda marcante, que dificilmente pode ser encaixada em algum estilo pré-definido. Durante sua trajetória, desde 1997, os cinco integrantes vêm fazendo questão de reinventar a si mesmos, sempre inovando e buscando diferentes inspirações para seus trabalhos. Uma das poucas coisas definidas sobre esta banda é o incrível poder que Kyo, Kaoru, Toshiya, Shinya e Die têm de expressar os sentimentos humanos mais obscuros da forma mais arrasadora através da música.

Quando, no início de 1997, a banda La:Sadie’s anunciou seu fim, quatro de seus integrantes decidiram seguir juntos no ramo da música. Kaoru, Kyo, Die e Shinya uniram-se a um novo baixista, Toshiya, e em fevereiro do mesmo ano, o Dir en grey foi oficialmente formado.

Lançaram seu primeiro mini álbum, MISSA em julho de 1997, que remete ao estilo “indie” da banda anterior, mas que varia do calmo ao pesado em apenas seis músicas. Depois desta estréia, no ano seguinte, os singles lançados pelo Dir en grey começaram a revela-los aos olhos da mídia; -I’ll- alcançou o 7º lugar no ranking da Oricon.

Dir en Grey

O primeiro full álbum da banda contou com a produção do ex-baterista do X JAPAN, Yoshiki. Intitulado GAUZE, o álbum foi lançado em 1999 e obteve grande repercussão, sendo seguido por uma turnê de promoção. Turnês, aliás, vieram a se tornar o forte da banda, que se foca na expressão de suas músicas durante as performances ao vivo.

2000 iniciou-se com o lançamento do single Myaku e do vídeo do show realizado no Osakajo Hall. Depois de mais alguns singles, a segunda turnê do ano foi subitamente interrompida por um problema de saúde do vocalista, Kyo – 25 shows foram remarcados. Apesar das dificuldades, em setembro o álbum MACABRE foi lançado, apresentando ao longo de suas treze faixas uma diversificação musical única.

O ano seguinte contou com o single de ain’t afraid to die – uma música belíssima, mas que nunca foi incluída em um álbum – e a compilação de remixes Kai. Mais tarde, no final de 2001, o Dir en grey lançou mais três singles antes do lançamento de seu próximo álbum, Kisou, em janeiro de 2002. Com um som ainda mais pesado e único, a banda provou sua capacidade de variar e criar. Depois do Kisou, foi hora da banda deixar o Japão para realizar sua primeira turnê na Ásia.

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Letras mais caóticas e críticas e um som mais pesado fundiram-se ao que o Dir en grey já era no mini álbum six Ugly, lançado em julho de 2002, que veio acompanhado de um single do álbum seguinte. O lançamento deixou claro que o estilo e a aparência da banda não eram, de modo algum, fixos.

Foi em setembro de 2003 que o álbum VULGAR trouxe consigo uma ‘revolução’ no estilo da banda. Letras mais explícitas – e até mesmo políticas -, carregadas de uma ironia amarga, somaram-se à música mais pesada e violenta, resultante de várias influências musicais em combinações novas e aperfeiçoadas. A imagem deles, também, se tornava cada vez mais poderosa e obscura.

O Dir en grey era àquela altura uma das bandas de rock mais conhecidas na Ásia, mas logo eles trariam seu nome pessoalmente também ao ocidente.
2004 foi um ano marcado principalmente por incansáveis turnês. Após dois singles que confirmaram a constante inovação musical da banda, foi a vez do álbum Withering to death. ser lançado, já no início de março de 2005.

Com músicas ainda mais expressivas e letras mais dolorosas, o álbum apresenta um som mais maduro. No meio do ano, o Dir en grey expandiu sua turnê para a Europa e ainda participou de diversos festivais de rock europeus, como o Rock am Ring na Alemanha, no que foram suas primeiras apresentações no ocidente. Um novo single, CLEVER SLEAZOID, foi lançado em setembro, trazendo a promessa de um novo álbum. O sucesso no ocidente foi evidente. Logo os álbuns e DVDs mais recentes da banda ganharam versões para a Europa, sob o selo da gravadora Gan-Shin, alemã.

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No início do ano seguinte, ocorreu o que já se esperava há muito tempo: Dir en grey foi aos Estados Unidos, onde se apresentou para a imprensa no SXSW Festival e ainda fez dois shows, um em Nova York e outro em Los Angeles. O resultado foi positivo, as apresentações repercutiram na mídia, sendo feita uma reportagem sobre a banda na Billboard. O álbum Withering to death. também ganhou uma versão americana, seguindo os passos do sucesso do Dir en grey na Europa.

Em 2006 a banda se dedicou bastante às apresentações no ocidente. A convite, participou da turnê Family Values, organizada pelo Korn, nos EUA. Também apresentou-se duas vezes na Alemanha, em Berlim e Colônia. Na metade do ano houve o lançamento do single “Ryojoku no Ame”, novamente dando indícios de outro foco de inspiração musical para o grupo. O lançamento de outro single, “Agitated Screams of Maggots” trouxe um som mais pesado e violento, que veio a se tornar presente no álbum seguinte da banda, o violento e macabro The Marrow of a Bone.

O Dir en Grey lançou um novo DVD ao vivo para seu fã-clube ?a knot?. Intitulado TOUR09 FEAST OF V SENSES, o triple-disc set tem as primeiras filmagens ao vivo depois do lançamento do mais recente álbum da banda, UROBOROS.

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O primeiro disco do set contem filmagens do show do grupo no Shinkiba STUDIO COAST no dia 3 de maio com um total de 15 faixas, incluindo INCONVENIENT IDEAL, VINUSHKA e HYDRA -666-, enquanto o segundo disco contem filmagens do show no KYOTO MUSE no dia 26 de fevereiro (incluindo as faixas Mr.NEWSMAN e THE FINAL) e também do show exclusivo a homens realizado no Kawasaki CLUB CITTA’ no dia 25 de março, incluindo, em um total de 19 canções, ZAN e CHILD PREY.

Por fim, o terceiro e último disco é um CD ao vivo contendo 13 faixas do show exclusivo ao ?a knot? no dia 24 de março, também no Kawasaki CLUB CITTA’. Entre as 13 músicas, estarão inclusas GARBAGE e Reiketsu nariseba.

Uma versão limitada deste lançamento também está disponível até o fim de outubro e conta com um design especial e também privilégios de luxo. Para adquirir o set, é preciso acessar a loja Deadly Claris, disponível no site oficial do ?a knot?, com sua data de nascimento e número de associação ao fã-clube.

Dir en Grey – Glass Skin

Dir en Grey – Saku

Dir en Grey – Cage

Dir en Grey – Kodou

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