Modelo aumenta seios após esfregá-los

Como qualquer outro país, o Japão tem suas próprias simpátias populares, aquelas crenças que passam gerações e que frequentemente dizem que seus resultados são reais. Por exemplo, comer mochi (bolinho de arroz) no Ano Novo, dizem que garante uma vida longa, mas na verdade se ingerido sem cuidado pode causar a morte, e isso ocorre com bastante frequência no primeiro dia do ano.

E existe uma simpátia bastante conhecida e talvez a favorita dos homens japoneses: reza a lenda que esfregar os seios da mulher faz eles crescerem . 

Então, como parte de um dos programas especiais de Ano Novo, a emissora de TV Tokyo se uniu à modelo japonesa Nana Yasuda  para descobrir o que aconteceria se seus seios fossem esfregados 10.000 vezes.

 

O experimento e seu resultado foram revelados como parte de um programa no qual um compilado de maneiras diferentes de esfregar os seios foram incluidos, obviamente, a participação do experimento era de particular interesse para os espectadores, o pobre blogueiro que vos escreve infelizmente não participou de tal experimento.

A TV Tokyo também contou com a ajuda de um “conselheiro de desenvolvimento de mama”, que planejou como deveriam ser os movimentos da massagem que faria os seios da modelos crescerem. Uma única sessão de 10.000 esfregadas também foi considerada uma carga de trabalho muito pesada para os seios da modelo, então o experimento aconteceu no decorrer de 12 dias, com a própria Yasuda cuidando das tarefas de fricção.

Eis então os resultados

Antes das 10.000 esfregadas: 

Media do busto (medida superior): 81 centímetros (31.9 polegadas) 

Parte inferior: 73.5 centímetros 

Tamanho do sutiã:

Após 10.000 esfregadas: 

Tamanho do busto: 82 centímetros 

Parte inferior: 68.5 centímetros 

Tamanho do sutiã: F

Então, segundo o experimento, as 10.000 esfregadas não apenas fez com que Yasuda tivesse um aumento do busto, e principalmente na parte superior tendo mais volume e aumentando o tamanho do sutiã em duas medidas, também alterou o formado do seio da modelo, que diminuiu na parte inferior. 

Claro que não há nada cientificamente comprovado e não passou de uma reportagem de brincadeira com uma crença popular.

 

Topo